Nova linha de crédito habitacional promete aquecer o mercado e ampliar o acesso à casa própria

Na última sexta-feira (10), o governo federal anunciou uma reformulação histórica no modelo de crédito imobiliário, mirando especialmente as famílias de classe média que estavam, até então, à margem das principais políticas de habitação do país.

A notícia veio acompanhada de dados robustos e projeções otimistas — e promete transformar o cenário do setor nos próximos anos.


Se você pensa em comprar, vender ou investir em imóveis, este é um daqueles momentos que merecem atenção redobrada.

O que muda na prática?

A principal novidade é o aumento do valor máximo dos imóveis financiados dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH): o teto subiu de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões. Essa mudança amplia o alcance do crédito subsidiado para imóveis em áreas urbanas valorizadas, como muitos dos bairros em crescimento de Belo Horizonte e região metropolitana.

Além disso, a Caixa Econômica Federal volta a financiar até 80% do valor do imóvel — um retorno estratégico ao patamar anterior a 2024, quando o limite havia sido reduzido para 70%. Isso significa menor necessidade de entrada e mais facilidade para quem já vinha se planejando para adquirir um imóvel, mas encontrava obstáculos no valor de entrada exigido.

Impacto no mercado imobiliário

Segundo o Banco Central, o novo modelo deve viabilizar cerca de R$ 111 bilhões em crédito já no primeiro ano. Desse total, R$ 36,9 bilhões serão liberados de forma imediata, o que deve impulsionar não apenas as transações imobiliárias, mas também todo o setor da construção civil — um dos grandes motores da economia nacional.

Essa medida vem em um momento estratégico, especialmente para cidades como Belo Horizonte, onde a valorização do metro quadrado foi superior a 13% no último ano. O aumento no teto do SFH traz para dentro do radar de financiamentos imóveis que antes eram acessíveis apenas por linhas de crédito com juros mais altos.

A quem esse novo modelo atende?

O foco são as famílias que ficavam fora do Minha Casa Minha Vida e também não conseguiam arcar com os juros de mercado. Em geral, são pessoas com rendas entre R$ 7 mil e R$ 12 mil mensais — professores, profissionais liberais, servidores públicos, técnicos especializados — que agora passam a ter alternativas reais para realizar o sonho da casa própria sem comprometer toda a renda com prestações.

E o que isso significa para você, cliente da Malta?

A equipe da Malta Imóveis acompanha de perto essas movimentações do setor. O novo cenário é, sem dúvida, uma janela de oportunidade para quem deseja comprar ou investir com inteligência. Com maior acesso ao crédito, a tendência é de aumento na demanda e valorização de imóveis em regiões bem localizadas, com infraestrutura consolidada e potencial de crescimento — exatamente o perfil de muitos bairros em que atuamos.

Além disso, com o mercado mais aquecido, quem pensa em vender pode se beneficiar de um público comprador maior e mais preparado para fechar negócio.


Nos próximos meses, quem estiver bem informado e bem assessorado vai sair na frente.

Se você está de olho em um imóvel, quer entender melhor como as novas regras podem beneficiar sua compra ou deseja saber quais bairros estão mais alinhados com esse novo teto de financiamento, fale com a nossa equipe.

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